Comercialización ilegal de carne de animales salvajes en mercados abiertos en algunas ciudades del estado de Amazonas (Brasil)
Illegal marketing of wild animal meat at open markets in some cities in the State of Amazonas (Brazil)
Contenido principal del artículo
Resumen
Los animales salvajes (AS) siempre están presentes en las discusiones mundiales durante las últimas décadas sobre temas de conservación. Brasil, que presenta la mayor biodiversidad del planeta, lo convierte en un gran interés en esta riqueza, no solo a nivel nacional, sino también internacional. El propósito de este artículo es cuantificar la comercialización ilegal de AS, para el consumo de la dieta en algunas ciudades del Amazonas. La metodología utilizada fue la investigación bibliográfica, la aplicación de cuestionarios y entrevistas a los clientes habituales de los mercados abiertos en ocho ciudades del estado de Amazonas. Los resultados mostraron que los entrevistados de los mercados abiertos compraron animales salvajes ilegalmente, como una fuente de proteína en la dieta en sus dietas. Los animales más apreciables en la dieta son los mamíferos. El estudio concluyó que el comercio ilegal de animales salvajes en estas ciudades se asocia principalmente con problemas culturales y la falta de opciones económicas en la región. Por lo tanto, para aliviar este problema, es necesario implementar Políticas Públicas Ambientales, Educación Ambiental, inspecciones más estrictas y alentar la creación de SA en cautiverio.
Descargas
Detalles del artículo
Referencias / Ver
RESOLUÇÃO Nº 457, DE 25 DE JUNHO DE 2013. Ministério do Meio Ambiente: Brasil; 2013. [Acesso em: 19 set. 2018]. http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=695
Lopes JCA. Operações de fiscalização da fauna: análise, procedimentos e resultados. In: ANIMAIS silvestres: vida à venda. 2. ed. Dupligráfica Renctas: Brasília, DF; 2003. http://www.renctas.org.br/wp-content/uploads/2014/06/livro-vida-silvestre.pdf
Ministério do Meio Ambiente. 4º Relatório nacional para a Convenção sobre Diversidade Biológica. Série áreas protegidas do Brasil, n. 7, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Ministério do Meio Ambiente. Brasília, DF; 2010. https://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dcbio/_arquivos/quarto_relatorio_147.pdf
Myers N. Tropical deforestation and mega extinction spasm. Sinauer Associates: Sunderland, Mass. (USA); 1986. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK219303/
Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade Brasileira. Ministério do Meio Ambiente: Brasil; 2018. http://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira
Mittermeier RA, Gil PR, Mittermeier CG. Megadiversity: earth’s biologically wealthiest nations. In: Animais silvestres: vida à venda. 2. ed. Brasília, DF: Dupligráfica; Renctas; 2003; http://www.renctas.org.br/wp-content/uploads/2014/06/livro-vida-silvestre.pdf
Destro GFG, Pimentel, TL, Sabaini RM, Borges RC, Barreto R. Esforços para o combate ao tráfico de animais silvestres no Brasil. Ibama: Brasil; 2017. http://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/periodico/esforcosparaocombateaotraficodeanimais.pdf
Costa FJV, Ferreira JM, Monteiro KRG, Mayrink RR. Ciência contra o Tráfico: Avanços no Combate ao Comércio Ilegal de Animais Silvestres. João Pessoa: IMPRELL; 2017. https://www.researchgate.net/publication/327630299_Fortalecendo_Parcerias_a_Favor_da_Biodiversidade_Ciencia_contra_o_trafico_Avancos_no_Combate_ao_Comercio_Ilegal_de_Animais_Silvestres
Gaynor KM, Hojnowski CE, Carter NH, Brashares JS. The influence of human disturbance on wildlife nocturnality. Science. 2018; (360)1232-1235. https://doi:10.1126/science.aar7121
Jerozolimski A, Peres CA. Bringing home the biggest bacon: a cross-site analysis of the structure of hunter-kill profiles. Biological Conservation. 2003; 11(3):415-425. https://doi:10.1016/S0006-3207(02)00310-5
IBGE. Biomas. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Brasil; 2020. https://cnae.ibge.gov.br/en/component/content/94-7a12/7a12-vamos-conhecer-o-brasil/nosso-territorio/1465-ecossistemas.html?Itemid=101
Mendes FLS. Apreensão de aves silvestres brasileiras que foram exportadas ilegalmente para Portugal. Revista Brasileira de Zoociências. 2018; 19(1):56-66. https://doi.org/10.34019/2596-3325.2018.v19.24688
Dias MBF, Cunha HFA, Dias TCAC. Caracterização das apreensões de fauna silvestre no estado do Amapá, Amazônia Oriental, Brasil. Biota Amazônia. 2014; 4(1):65-73. https://doi.10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v4n1p65-73
Mendes FLS, Mendonca YSM. Perfil Socioeducacional dos Comerciantes Ilegais de Animais Silvestres em Feiras-Livres da Amazônia. REMOA. 2017; 16(1):26-38. https://doi.org/10.5902/2236130829570
Silva EM, Oliveira ELR, Lima VFS, Borges JCG, Porto WJN. Aves silvestres comercializadas ilegalmente em feiras livres da cidade de Arapiraca, Alagoas. Enciclopédia Biosfera: Centro Científico Conhecer, Goiânia. 2015; 11(21):2045-2055. https://www.conhecer.org.br/enciclop/2015b/biologicas/aves%20silvestres.pdf
Renctas. Investigar o tráfico ilegal de animais e plantas silvestres da fauna e da flora brasileiras. Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres: Brasil; 2014. http://www.renctas.org.br/wp-content/uploads/2014/11/Rel_Fin_CPI_Trafico_1.pdf
Mendes FLS. Ilegalidades no comércio de animais silvestres nos estados do Pará e do Amazonas. [Tese Ph.D.]. Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido: Belém. Brasil; 2010. http://www.ppgdstu.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/teses/TESES/2010/Fabricio%20Lemos%20de%20Siqueira%20Mendes.pdf
Lima DM. A Construção histórica do termo caboclo: sobre estruturas e representações sociais no meio rural amazônico. Novos Cadernos NAEA. 1999; 2(2):1-28. http://dx.doi.org/10.5801/ncn.v2i2.107
Souza GM, Soares-Filho AO. O Comércio ilegal de aves silvestres na região do paraguaçu e sudoeste da bahia. Enciclopédia Biosfera. 2005; 1(1). http://www.conhecer.org.br/enciclop/2005.htm
Peres CA. Synergistic Effects of Subsistence Hunting and Habitat Fragmentation on Amazonian Forest Vertebrates. Conservation Biology. 2001; 15(6):1490-1505. https://doi.org/10.1046/j.1523-1739.2001.01089.x
Almeida MB, Lima EC, Aquino TV, Iglesias MP. Caçar. In: Cunha MC, Almeida MB. (Org.) Enciclopédia da floresta – o Alto Juruá: prática e conhecimentos das populações. São Paulo: Companhia das Letras; 2002. https://searchworks.stanford.edu/view/4809098